19.03.2013
Un frondoso programa de rescisiones de contrato de mutuo acuerdo en
la Administración Pública avanzará en este año 2013. La idea es
recuperar 400 millones de euros de gastos del Estado, usados en salarios
de lxs trabajadorxs del Estado.
La prensa informa acerca de las condiciones de estos despidos
amigables, de mutuo acuerdo. El Gobierno las lleva para tratarlas en la
reunión con los sindicatos, que será el próximo viernes.Humillante
El secretario de Estado de la Administración Pública, Hélder Rosalino, se encontrará con los sindicatos, para discutir la propuesta del Ejecutivo.
1 - El Gobierno propondrá el pago de una indemnización equivalente a 20 dias por cada año de antigûedad.
2 - La indemnización ser´ña de un máximo de 12 meses, para los empleados públicos que acepten rescisiones de mutuo acuerdo.
Profesores
Es que la cifra promedio que se utiliza de base para
los cálculos de las Finanzas representan, en la práctica, la eliminación
de cerca de 20 a 25 mil empleados públicos. Recaerá sobre los y las
docentes el mayor número de despidos, como mínimo 10 mil.
El gobierno quiere despedir a los mas pobres, denuncian las centrales sindicales
"O anúncio de hoje de
Passos Coelho [de que as rescisões começavam pelos assistentes
operacionais e técnicos] não tem nada a ver com a redução do défice,
porque estes trabalhadores são os que menos ganham", disse Ana Avoila,
dirigente da CGTP, ao Expresso.
Passos Coelho anunciou
hoje, durante uma conferência no Instituto Superior de Ciências Sociais e
Políticas, em Lisboa, que o programa de rescisões amigáveis na Função
Pública deverá começar pelos assistentes operacionais e técnicos. A CGTP
acusa-o de querer fazer um despecimento coletivo entre os trabalhadores
que ganham menos na Função Pública.
O chefe de Governo
justificou a escolha destes grupos profissionais com a requalificação da
administração pública. "Num primeiro momento o programa poderá vir a
ser dirigido para grupos como assistentes operacionais e técnicos, como
forma de suporte ao processo de incremento de qualificação da
administração pública".
Ana Avoila contesta a
ideia de que estes profissionais são os menos qualificados: "Podem ser
os que ganham menos, mas são o sustentáculo de todo o funcionamento do
Estado."
A sindicalista acusa
Passos de estar a querer cortar nestes funcionários para poder diminuir
as funções sociais do Estado. "O que se trata aqui é de uma questão
ideológica, da tal refundação do Estado."
No hay comentarios:
Publicar un comentario